Você já deu um Google sobre
o “Dia da Democracia”?
25 de outubro é a resposta!




A morte de Vladimir Herzog nas dependências do DOI-CODI, em 25 de outubro de 1975, foi um marco na luta pela democracia no Brasil.
Queremos o Dia Nacional da Democracia para honrar não apenas a memória de Vlado, mas de todos que defenderam nosso direito à liberdade e à democracia

Para que nunca nos esqueçamos, para que nunca mais se repita





Assine a carta destinada ao Estado Brasileiro para que reconheça oficialmente a data de 25 de Outubro como o “Dia Nacional da Democracia”

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pessoas querem que 25 de Outubro seja o “Dia Nacional da Democracia”.


Você sabia que o dia 25 de outubro já é celebrado como Dia da Democracia? Organizações da sociedade civil, instituições acadêmicas e até mesmo instituições do Estado brasileiro reconhecem ou fazem menção à data. Agora, é hora de oficializar essa data no calendário de lutas do nosso país!

Oficializar a data é reafirmar ao Brasil e ao mundo o compromisso do Estado e da sociedade em proteger e fortalecer nossos princípios democráticos e honrar a trajetória de todos que defenderam nosso direito à liberdade e à democracia. Mas para isso acontecer, precisamos ser muitas e muitos para que nossas vozes sejam ouvidas. Assine a petição para que nunca nos esqueçamos, para que nunca mais se repita!

"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados." Vladimir Herzog

Vamos a Brasília entregar ao Estado Brasileiro o pedido de milhares de brasileiros e brasileiras. Assine a petição agora! Mostre seu apoio à instituição do Dia Nacional da Democracia em 25 de outubro e ajude a consolidar o compromisso com a democracia, memória, verdade e justiça.

Se não for agora, quando?

Veja quem já assinou!

Clarice Herzog, Ivo Herzog, André Herzog, Lucas Herzog, Lilia Schwartz, Eugenio Bucci, Chico Buarque, Paula Lavigne, Caetano Veloso, Flora Gil, Gilberto Gil, Lélia Wanick Salgado, Sebastião Salgado, Raí Oliveira, Conceição Evaristo, Eduardo Moreira, Andrea Beltrão, Cláudia Abreu, Malu Mader, Paulo Betti, Luciano Huck, Laerte Coutinho, Ailton Krenak, Walter Casagrande Jr., Muniz Sodré, Christian Dunker, Vladimir Safatle, Antonio Grassi, Luiza Romão, Maria Adelaide Amaral, Maria Rita Kehl, Celso Napolitano, Fernando Morais, Matheus Leitão, Mario Sergio de Moraes, Márcio José de Moraes, José Niemeyer, Malak Poppovic, Aline Rodrigues, Beto de Jesus, Denise Dora, Glenda Mezarobba, Jamil Chade, Juca Kfouri, Sergio Gomes, Regina Zappa, Mauro Malin, Vanira Kunc e mais 200 outros nomes de peso público, acadêmico e político.





Foi nessa data, em 1975, durante a ditadura militar, que o jornalista Vladimir Herzog morreu nas dependências do DOI-CODI.
Por muito tempo, os torturadores, a serviço da ditadura militar, procuraram forjar uma versão descabida e ofensiva de suicídio, mas essa tentativa de farsa não prosperou porque, ao longo desses 48 anos, a família Herzog e tantas outras famílias buscaram, de forma incansável, fazer prevalecer a verdade.










O Caso Herzog é emblemático na história e constitui um marco decisivo e catalisador do processo de redemocratização do Brasil.

A sociedade se levantou contra o arbítrio e a prática da violência por parte do Estado e, a partir dali, as bases da ditadura começaram a perder sustentação e a abertura política passou a ser esboçada. Em junho de 2018, a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos impôs uma condenação ao Estado brasileiro pela morte de Vladimir Herzog.